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#51 2007-08-20 13:06:09

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

smarty a écrit :

En plus, pour les USA, la saison des "CYCLONES" arrive à grand pas.
DEAN arrive sur les antilles.
ERIN, pointe son nez demain sur le TEXAS, en ouverture de saison.(apparemment il se transforme en simple dépression).
Les scientifiques font des prévisions à partir du désert du sahara lié au phénomène EL NINO.
Dans moins de 10 ans maintenant, le golfe du mexique sera devenue quasi inhabitable.

Donc il faut dégager de Miami, Cancun?
Merci Smarty de nous donner tes sources pour pouvoir partager tes bonnes lectures...
Merci Philbec pour tes links

Dernière modification par Alexrio (2007-08-20 13:06:48)

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#52 2007-08-20 13:18:37

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Alexrio, voilà les dernières news !Et ça ne fait que commencer, début de saison oblige !

L'ouragan Dean, qui a déjà fait huit morts, devrait toucher dans les prochains jours le Mexique puis les côtes du Texas.

A 6h00 GMT, l'œil du cyclone se trouvait à 240 km au sud-est de l'île de Grand Caïman et se déplaçait vers l'ouest à la vitesse de 32 km/heure, a indiqué le Centre américain de surveillance des ouragans (NHC), basé à Miami.
Ses vents soufflent désormais à 240 km/heure, huit kilomètres de plus que dimanche, Dean demeure "extrêmement dangereux" et pourrait passer dans la journée de lundi de la catégorie 4 à la catégorie 5, la plus dangereuse, a indiqué le centre.

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#53 2007-08-21 16:15:45

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Bon Cancun n'a pas été touché, et donc le tourisme non plus. Mais c'est une riche région touristique du Méxique, donc à mon avis toujours TRES habitable. Malgrè les cyclones.

Si tu lis l'espagnol : http://www.eluniversal.com.mx/notas/444190.html

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#54 2007-08-21 16:23:17

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Autrement pour revenir à la crise financière, je vous conseille la lecture d'un article intéressant du Globo, qu'en pensez-vous?

Saiba o que pode acontecer com cada tipo de investimento em momentos de crise

Publicada em 20/08/2007
O Globo Online
http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 … 337654.asp

A queda nas bolsas está influenciando o resultado de muitos fundos de investimento . Veja abaixo como se comportam as aplicações nesse momento de crise.

AÇÕES - Quando os investidores começam a observar a queda exagerada dos papéis, tendem a sacar seus recursos deste tipo de aplicação. Para avaliar quanto pagará a quem pretende sair, o fundo contabiliza diariamente o valor dos papéis em que aplica. Como as ações estão caindo, o patrimônio administrado pelo fundo também recua e, conseqüentemente, os valores das cotas que cabem a cada investidor ficam menores. Especialistas recomendam que os investidores não retirem seus recursos das aplicações em fundos de investimentos durante turbulências consideradas pontuais, uma vez que eles perdem e não conseguem recuperar o montante aplicado assim que o fundo se recupera.

FUNDOS DI - Os fundos DI têm como meta alcançar o valor das taxas cobradas em Depósitos Interbancários, ou seja, aquelas cobradas para transações financeiras entre bancos. Essa variação, por sua vez, segue a taxa de juros básica da economia. Por isso, esses fundos são considerados "blindados" em momentos de turbulências já que, na crise, contratos de juros negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros tendem a subir, uma vez que aumenta a expectativa de inflação e, conseqüentemente, de um eventual aumento da taxa básica de juros para controlar o consumo. O investidor deve avaliar se a crise é estrutural ou passageira. Neste último caso, a tendência é de que os juros futuros voltem a cair assim que as turbulências passarem, derrubando também os ganhos deste tipo de investimento.

RENDA FIXA - Como esses fundos têm aplicações em papéis referenciados em taxa de juros pre-fixadas, costumam ser recomendados para investidores que apostam na queda da taxa dos juros básicos da economia. Se ele investe com o juro a 11,5% e se a taxa cai a 9%, por exemplo, ele ganha esta diferença. No entanto, se a taxa de juros sobe, ele perde. Com as turbulências no mercado de ações e a alta do dólar, sobem as taxas de juros no mercado futuro. Como o valor das cotas dos fundos têm que ser contabilizadas diariamente, inclusive para o caso de saques, esse aumento das taxas vem sendo considerado, o que explica a perda de rentabilidade atual.

POUPANÇA - Uma das vantagens da poupança, especialmente nos momentos de crise, é que sobre a aplicação não incide o Imposto de Renda (IR) sobre o rendimento, nem taxas de administração ou performance - o que pode corroer os ganhos. Além disso, o Fundo Garantidor de Crédito assegura investimentos de até R$ 60 mil em poupança e CDBs. Ou seja, se o banco quebrar, ainda assim o investidor recebe a quantia aplicada até este limite.

DÓLAR - A moeda americana tende a se fortalecer ainda mais frente ao real em momentos de turbulência, uma vez que estrangeiros saem de investimentos em mercados emergentes, como o Brasil, e levam seus dólares para investimentos mais seguros, como títulos do Tesouro Americano, por exemplo. Com a saída de dólares do país, a moeda fica mais escassa e sua cotação tende a subir. Além disso, empresas que têm dívidas na moeda americana, como as importadoras, correm para comprar a moeda a fim de garantir uma cotação mais baixa para vencimentos futuros de dívidas. Especialistas, no entanto, lembram que o Brasil tem altos superávits comerciais, o que garante um fluxo positivo de entrada da moeda no país. Eles só recomendam sua compra caso o investidor esteja programando despesas em dólares, como viagens futuras.
Assine O Globo e receba todo o conteúdo do jornal na sua casa

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#55 2007-08-24 13:03:14

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

La bourse monte, le dollar baisse l'euro se mantien (ou presque), et le Moody's à son tour remonte sa notation "de gré d'investissement" au Brésil (http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 … 394056.asp). Le pays latinoaméricains semble moins vulnérables que la vieille europe pour affronter une crise (http://blogs.lexpress.fr/attali/2007/08 … l#comments).
Si vous n'avez toujours pas encore investi au Brésil, je pense qu'il faut le faire maintenant avant que la bourse augmente encore, n'est-ce pas?



Análise: ´Vendido´ força dólar abaixo de R$ 2,00

Plantão | Publicada em 24/08/2007 às 08h43m
Valor Online

SÃO PAULO - A pesada queda registrada ontem pelo dólar negociado no mercado interno não deve ser entendida como sinal de que os investidores internacionais, na vã suposição de que o pior momento da crise de crédito externa já foi superado, estão voltando a montar posições no Brasil. A moeda caiu 1,09%, cotada a R$ 1,9910, por força da atuação dos vendidos em dólar nos mercados futuros. E eles não são estrangeiros. Estes estão liquidamente comprados em US$ 1,6 bilhão nos pregões de cupom cambial e dólar futuro da BM & F. Os vendidos são brasileiros mesmo. Os investidores institucionais (fundações e fundos de investimentos) carregam vendas futuras de US$ 4,19 bilhões. Também estão na ponta de venda os bancos nacionais.

O posicionamento vendido dos bancos não é facilmente identificável. Eles têm toda a aparência de estarem comprados, tanto à vista quanto no futuro. Pelos dados divulgados ontem pelo Banco Central, as posições à vista registradas por eles no BC passaram de vendidas em US$ 2,74 bilhões no final de julho para compradas em US$ 1,33 bilhão até 21 de agosto. Isso não significa que os bancos estão, este mês, fazendo esforços ativos para que o dólar suba. Em primeiro lugar, porque as posições à vista não dependem da tendência do dólar para se tornarem lucrativas. Em segundo, porque os bancos não estão globalmente comprados em dólar.

Quem olha apenas a posição nos pregões de derivativos da BM & F pode ter essa falsa impressão. Afinal, se da posição vendida em dólar futuro, de US$ 5 bilhões, for retirada a comprada em cupom cambial, de US$ 9,62 bilhões, restará um caixa comprado líquido em US$ 4,62 bilhões. As posições à vista e no futuro revelam um total de US$ 5,95 bilhões na ponta de compra de dólar. Só que falta acrescentar uma conta muito importante: a dos swaps cambiais reversos. Neles, os bancos estão absurdamente vendidos. O estoque desses papéis alcança US$ 23,26 bilhões. Em termos líquidos, portanto, os bancos nacionais estão vendidos em US$ 17,31 bilhões. Interessa a eles de fato o declínio da moeda americana.

Como o desmonte dos swaps reversos é tarefa complicada, em face dos prazos diversos e distantes de vencimento e porque o BC não se mostra disposto a recomprá-los, torna-se sedutora a idéia, já abraçada por largos setores do mercado, de interromper o quanto antes o declínio da taxa Selic. Até que isto seja feito, o dólar não poderá, porém, cair muito, a ponto de ressuscitar o cenário anterior à crise financeira externa que permitia a continuidade do ciclo de desaperto monetário.

A melhora da nota soberana do Brasil, feita pela agência americana Moody ? s depois de o mercado de câmbio já estar fechado, ao referendar o reduzido contágio do país à crise de liquidez, ajuda os vendidos em dólar, mas tem efeitos práticos inócuos, uma vez que as captações externas estão fechadas por causa justamente das turbulências. Sobre o conceito de risco-país, há um proveito mais imediato, do qual o dólar se apropria. A taxa de risco do Brasil se locomove muito em função do vaivém da aversão externa explícita nos juros dos títulos de 10 anos do Tesouro americano. Mas ontem ocorreu um certo descolamento. Enquanto a aversão aumentou (o juro de 10 anos caiu de 4,64% para 4,62%), o risco-país caiu 1,43%, de 210 para 207 pontos-base.

O movimento de analistas empenhados em convencer o BC a não esperar pela reunião do Copom de 17 de outubro para estancar a flexibilização monetária recebeu ontem um imprevisto auxílio sob a forma de um IPCA-15 acima das expectativas. O índice, em tudo igual ao IPCA exceto pelo período de coleta, subiu 0,42% em agosto, quando a expectativa média do mercado era de um avanço de 0,30%. Apesar da alta ter sido forjada pelos alimentos in-natura, sobretudo o leite e os seus derivados - pois, descontados os alimentos, o índice teria subido apenas 0,10% - , todos os núcleos sofreram correção para cima.

As principais medidas de tendência, que haviam registrado relevante desaceleração ao longo de junho e julho, voltaram a correr em ritmo próximo ao verificado em abril e maio, diz a consultoria LCA. A média das três principais medidas subiu para 4,2% em termos dessazonalizados. A LCA elevou a projeção de IPCA para este ano de 3,7% para 3,9%, mas manteve a estimativa para 2008 em 3,7% porque a pressão advinda dos preços dos alimentos está principalmente associada a fatores externos, que tendem a ser diluídos ao longo de 2008. E as decisões de política monetária que o Copom tomar a partir de setembro só terão impacto no ano que vem. Deve-se portanto buscar outro pretexto para a interrupção da queda da Selic.

(Luiz Sérgio Guimarães | Valor Econômico)

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#56 2007-08-24 13:36:30

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Alexrio, il va régner un calme relativement plat, jusqu'à ce que septembre/octobre nous fasse son "show business" de la rentrée.
Le Flipper va tilter, et l'on verra sur les écrans "Same player shoot again" !! Rsrsrrs

Je commence à voir qualques japonais ici, encore plus agressif que les chinois sur l'immobilier comercial, mais ils ne seront pas assez fort.(ils ne se supportent pas entre eux).

Encore un truc, le bingo qui à été fermé sur Paulista, à l'angle de la rue pamplona, va devenir une galerie kiosque à la "chinoise", comme le "stands center" ou "promocenter", ou l'on trouve tous les produits (souvent très mal copiés) qui viennent du Paraguay, avec la bénédiction corruption des autorités.

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#57 2007-08-26 09:19:43

Chico brasil
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Un point de la situation sur les dernieres fluctuations boursieres et monétaire.

Par expérience les mois de juillet et d'aout sont des mois à risque pour tous investisseurs, grand nombre d'acteurs et animateurs des marchés sont absent et les mouvements sont trés impulsifs.

Le réal a passé la tempête sans encombre comme prévu, les investisseurs sont restés sur leur portefeuille réal, les cours sont passé de 2.55 à 2.73 pour revenir à ce jour à 2.67 contre 1 euro.
A partir de lundi, le real va reprendre des couleurs, les marchés vont commencé à retrouver leurs intervenants habituels, et je ne serai pas étonné de revoir le real vers les 2.55 d'ici 15 jours à 1 mois..

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#58 2007-08-26 23:08:35

alexistour
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

L'analyse du Chico me semble juste et bien sentie. Je la partage complètement. L'avenir nous donnera la vérité.

Dernière modification par alexistour (2007-08-26 23:11:39)

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#59 2007-08-28 18:20:16

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Pour le moment les faits ne donnent pas raison á Chico...
Je pense que nous nous trouvons face à une situation confuse. Comme prévu la rentrée de septembre ne va pas être tranquille. J'attendrai encore 2 semaines pour savoir ce que donne les marchés.

Le plsu inquiétant, malgré que beaucoup semblent donner des opinions inverses, le Brésil ne sera pas á l'abri d'une nouvelle crise á WallStreet.

Le Bovespa baisse, le real s'affaibli face au dollar.

--------------------------

Bovespa aprofunda queda e dólar se aproxima de R$ 2

Publicada em 28/08/2007 às 13h00m
Claudio de Souza - O Globo Online, com agências

RIO - A Bolsa de Valores de São Paulo aprofunda seu movimento de queda nesta terça-feira em função do aumento do pessimismo nos Estados Unidos provocado por novos sinais de deterioração do segmento imobiliário. O Ibovespa recua 2,57%, aos 51.716 pontos, enquanto o dólar sobe 2%, negociado a R$ 1,9910 voltando a se aproximar do patamar de R$ 2.

Mesmo antes da abertura, as bolsas americanas já apontavam para o terreno negativo, o que foi confirmado logo após o início dos negócios. Dados sobre confiança do consumidor mostraram a maior queda do índice em dois anos. O indicador ficou em 105,0 em agosto, contra 111,9 em julho.

Além disso, um relatório da Standard & Poors mostrou uma queda de 3,2% nos preços dos imóveis no segundo trimestre deste ano, frente o mesmo período de 2006.

O Dow Jones cai 1,13%, aos 13.171 pontos; o Nasdaq recua 1,41%, aos 2.525,02 pontos. E o S&P tem queda de 1,35%, aos 1.447,06 pontos.

Além disso, o Merril Lynch rebaixou de "compra" para "neutra" a recomendação para as ações dos bancos Citibank, Lehman Brothers e Bern Stearns, pertencentes ao índice Dow Jones.

Na semana passada, o Federal Reserve anunciou que os quatro maiores bancos dos Estados Unidos pegaram emprestado US$ 500 milhões cada na linha de redesconto do Federal Reserve (Fed). Estavam na lista o Citigroup, o J.P. Morgan Chase, o Bank of America e o Wachovia.

Para piorar o clima, o jornal britânico Financial Times publicou uma reportagem dizendo que o banco britânico Barclays tem centenas de milhões de dólares investidos em instrumentos de crédito comprometidos, informação que foi negada pela instituição financeira .

O mercado também aguarda a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o BC americano) sobre sua última reunião no dia 7. O documento deverá ser divulgado por volta de 15h.

Os dados, no entanto, não devem influenciar muito o humor dos investidores, uma vez que a instituição já inverveio algumas vezes desde a última confirmação da taxa de juros da economia, oferecendo liquidez aos bancos e reduzindo as taxas de redesconto.

Nesta terça-feira, as bolsas de Tóquio e Hong Kong recuaram no fechamento. Já os mercados de Seul e Xangai tiveram ganhos.

Na Europa, o dia também é de perdas: em Londres, o FTSE cai 1,90%; em Paris, o CAC recua 2,08%; e, em Frankfurt, a bolsa tem queda de 0,79%.

Na segunda-feira, o Ibovespa passou a maior parte da sessão em baixa, acompanhando os mercados americanos, e se recuperou no fim do dia, fechando em ligeira alta . Segundo analistas, o descasamento com a Bolsa de Nova York, que têm guiado o mercado brasileiro e fechou em queda, ocorreu devido à volatilidade atual.

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#60 2007-08-28 19:46:35

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Alexrio a écrit :

Pour le moment les faits ne donnent pas raison á Chico...

Ah ?? Ben attendons peut être encore un peu, puisque ca va bouger dans tous les sens, tout le monde aura raison à l'instant T.

Alexrio a écrit :

Je pense que nous nous trouvons face à une situation confuse. Comme prévu la rentrée de septembre ne va pas être tranquille. J'attendrai encore 2 semaines pour savoir ce que donne les marchés.

Evidemment Alexrio,il y a spéculateur et spéculateur (celui qui as ses couilles en jeu sur le marché).(Disons celui qui est en position de combat)... rsrsrsr
Les institutionnels (véritables requins) vont faire en sorte d'amplifier les mouvements pour engranger le plus d'argent.....

Alexrio a écrit :

Le Bovespa baisse, le real s'affaibli face au dollar.

Oui calme plat le dollar prend de l'élan en l'air pour se casser plus fort la figure.

Si vous avez des reais des euros des dollars, des "tout ce que vous voulez", achetez du peso argentin (ARS) , il reviendra a 1 pou 1 real d'ici 2/3 ans mini.
C'était mon conseil du jour ! rsrsrsrsrs

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#61 2007-08-28 20:37:06

Chico brasil
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Pas d'inquietude sur le real.....il va bien..... 2.60 d'ici peu.....  les fondamentaux brésiliens sont plus fort que les fondamentaux américains ou europeens..et le retour de la pleine activité début septembre va accélerer les choses. Le Brésil vient de faire un super coup de forex, en vendant sur le marché des dollars acquis sur 1.90 à plus de 2.00  contre 1 real, le répit n'est que de courte durée il faudra en profiter......

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#62 2007-08-28 22:08:34

BaRoN NoiR
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

2 pour cent de baisse  a Paris, New york, la semaine va etre chaude et Septembre j aime pas trop,  bon j ai garde des put sa limite un peu les  positions ouvertent ...

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#63 2007-08-29 00:29:59

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Pour le moment je n'ai pas trop confiance aux fondamentaux brésiliens...
et concernant le peso argentin, je pense que c'est une plaisanterie non? La bourse de BA a subit la plus forte baisse du monde aujourd'hui...

17:20 | Los mercados de la Argentina tuvieron otro día de fuertes pérdidas
http://www.clarin.com/diario/2007/08/28 … 487487.htm

Los bonos cayeron en promedio cerca del 1,5%, mientras que la Bolsa de Buenos Aires se desplomó y el Merval cayó un 4,36%. En Nueva York, el indicador más importante, el Dow Jones, descendió un 2,11% luego de que se difundieran datos desalentadores sobre la marcha de la economía de EE.UU.

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#64 2007-08-29 01:48:22

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Je ne pense pas aux plaisanteries, vu les taux de change du peso Argentin.
Pareil en 2002/2003 avec les 4 reais pour un dollar ou Euro, je ne pensais pas aux plaisanteries.
Prend date
Mardi 28 Aout 2007 1 Euro = 4.333018 Pesos Argentino ARS
Mardi 28 Aout 2007 1 Usd  = 3.171120 Pesos
Mardi 28 Aout 2007 1 Euro = 1.620000 Pesos

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#65 2007-08-29 20:29:45

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Ce que je veux dire c'est que tout de même l'économie brésilienne est plus solide que l'Argentine. Dans l'avenir ce que les membres du Mercosur pourrait faire (si leurs économies se consolident) c'est créer une monnaie unique.
Je pense que l'alternative de mettre en parité leur monnaie avec le dollar devra être exclu, vu l'échec des années néolibérales de Menem.
De toute façon le plus important c'est l'état de leur économie et donc parier concrétement sur des entreprises et non pas une unité monétaire quelconque.
Même si j'aime mon billet cubain avec une des plus célébres signature argentine dessus : celui du Che!

Dernière modification par Alexrio (2007-08-29 20:34:49)

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#66 2007-08-29 21:25:52

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Ok, Alexrio, je respecte tout à fait ton avis, n'oublie pas que c'est quand on y croit plus, que c'est justement le moment d'agir.
4,31 au fixing pour 1 Euro.

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#67 2007-08-31 20:17:41

Alexrio
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

T'as raison, c'est bien ! Il faut toujours garder son optimisme de 18 ans!

A propos des argentins je vais ouvrir un nouveau sujet

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#68 2007-09-01 13:17:51

samsaras
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Un petit article sur l'argentine trouve sur le net :

Rendez-vous en Argentine, par Doug Casey
La Chronique Agora, le Mardi 21 Août 2007


** Laissez-moi vous dresser le tableau. Je pense que nous approchons de la fin du monde tel que nous le connaissons... tout comme je suis convaincu de l'existence des cycles économiques. Nous venons de connaître l'expansion la plus longue -- et la plus vigoureuse -- de toute l'histoire. Mais nous sommes à la fin d'un boom de 25 ans, qui dure depuis plus d'une génération. Et je vais vous dire comment ça va finir : par une dépression, et pas n'importe laquelle. Ce ne sera pas la Grande Dépression ; ce sera la Plus Grande Dépression !

- Mais qu'est-ce qu'une dépression, d'ailleurs ? C'est une période au cours de laquelle les déséquilibres et les mauvaises allocations de capital sont liquidés. Au cours des 25 dernières années, ces déséquilibres et ces mauvaises allocations de capital ont produit un boom artificiel -- et lorsque cette situation sera corrigée, nous aurons une dépression.

- Il y a une autre définition générale de la dépression : une période où le niveau de vie de la plupart des gens baisse. Pour le long terme, il ne fait aucun doute à mes yeux que le niveau de vie de toute la planète va immensément grimper au cours des 100 ans à venir. Immensément. Mais cela ne signifie pas pour autant que nous ne connaîtrons jamais de reculs... et je pense que nous sommes précisément confrontés à l'un de ces reculs : une baisse sévère du niveau de vie. Si bien que le paysage économique n'est pas franchement encourageant...

** Que devriez-vous faire devant cet état de choses ? Je vous suggère l'internationalisation. Vous devriez avoir la citoyenneté dans un pays, un compte en banque dans un autre, un investissement dans un troisième pays, un autre investissement dans un quatrième, et ainsi de suite. Traitez le monde comme votre domaine privé.

- En ce qui me concerne, où en suis-je ? J'ai été partout dans le monde -- j'ai vécu dans 12 pays, si mes souvenirs sont bons. Et sur les 175 nations que compte la planète, j'en ai visité la plupart, souvent plusieurs fois. Que fais-je, où est-ce que je veux aller, où est-ce que je vis ?

- Eh bien, en Nouvelle-Zélande, pour commencer. J'y suis allé il y a quelques années pour jouer au polo -- cela me coûtait environ 10% de ce que je devais payer à Palm Beach, et je préférais ce pays. Nous avons donc acheté beaucoup d'immobilier. Mais depuis, la devise a doublé, et dans cette devise, l'immobilier a doublé lui aussi. Je sors donc de Nouvelle-Zélande... pour aller en Argentine.

- C'est en Argentine qu'il faut être -- c'est le pays le moins cher du monde. La population n'y est pas nombreuse, les paysages sont incroyablement beaux, le climat est excellent. Il y a cent ans, l'Argentine faisait concurrence aux Etats-Unis pour le rang de plus bel endroit de la planète -- et de pays le plus riche. Puis les choses ont radicalement changé.

- Mais je pense que le vent est à nouveau en train de tourner. Cela est dû notamment au fait que tout, en Argentine, coûte entre 10% et 30% moins cher qu'aux Etats-Unis... sans parler de l'Europe : avec l'euro fort, c'est comme si tout y était gratuit ou presque. En quelques mots, je dirais que c'est une excellente société, un excellent pays où vivre -- et les prix sont à l'avenant. Peut-être nous y verrons-nous un jour !


A+

Sam

Dernière modification par samsaras (2007-09-01 13:18:47)

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#69 2007-09-01 14:15:54

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Merci pour ce post très à propos Samsaras.
Quelques infos sur le prix de l´immobilier

Le prix de l´immobilier à Buenos Aires a aujourd´hui retrouvé le niveau qu´il avait atteint avant la crise de 2001, et rejoint même les pics des années 90.
Contrairement à ce qu´on pourrait penser, ce n´est pas l´afflux d´investissements étrangers qui provoque cette hausse des prix, même s´il est vrai que beaucoup d´étrangers achètent des propriétés.
C´est plutôt dû à la baisse de confiance dans les banques : les Argentins préfèrent investir dans la pierre, plutôt que de placer leur argent. Cependant Buenos Aires reste une capitale bon marché pour les étrangers.

Le prix du neuf commence à 1000 USD le m2 et pour les quartiers les plus chers atteint 2000 USD le m2, ce qui reste inférieur aux 5000 euros moyens parisiens !

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#70 2007-09-01 23:14:55

BaRoN NoiR
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Pour revenir a la chute de la bourse la crise, laquelle ???, je me suis fait du Bouygues a  56 revendu 67 Vendredi, idem sur Apple du 15 % en une semaine, quand le marche perd la tete et brade tout....mon dieu que c est bon si tu es liquide !!!

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#71 2007-09-01 23:23:57

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

BaRoN NoiR a écrit :

Pour revenir a la chute de la bourse la crise, laquelle ???

Article libre de diffusion. (Il dit que l'on nous ment Baron noir, bravo pour tes plus values au fait !!!!)

Jean-Richard SULZER
Agrégé des Facultés
Professeur à l’Université Paris-Dauphine
Responsable du CAP 10 (Finances, budget)
Secrétaire Général du groupe FN au Conseil Régional d’Île-de-France

La crise boursière du mois d’août ne constitue aucunement un repli passager ni ” une prise de bénéfices “.

Nous avons bel et bien affaire à un krach boursier, et plus précisément à un ” krach mou “. Le tassement des indices suit une lente descente aux enfers, qui est amortie par des injections massives de liquidités. Mais les fondamentaux de l’économie financière restent quand même au rouge. La crise est dite ” systémique “.

De quoi s’agit-il donc ? En fait, c’est tout le système bancaire international qui est ébranlé comme un château de cartes, et menacé par des faillites en cascade. Les indices boursiers ne sont que le baromètre d’une tornade infiniment plus dévastatrice.

L’épicentre du cyclone se loge dans une bulle spéculative sur l’immobilier, mais aussi sur tout le crédit et les mouvements financiers internationaux. Les faits sont simples : les nouveaux pays industrialisés (la Chine surtout), ainsi que les narcotrafiquants se sont retrouvés avec des monceaux de dollars et d’euros. Ces fonds ont été placés auprès des institutions financières occidentales. Lesquelles, disposant de ce flot de liquidités ont reprêté ces dépôts à des emprunteurs douteux : des ménages trop modestes, mais aussi des entreprises chancelantes. Et la crise s’accentuera au fur et à mesure que ces débiteurs se déclareront défaillants. Or, il n’est pas possible de cerner à ce jour l’ampleur de ce désastre. Les banques ne savent pas combien elles vont perdre en ayant prêté n’importe quoi à n’importe qui, et ce grâce au flot incontrôlé de capitaux apatrides.

Les prêts hypothécaires

Le cas de l’immobilier est symptomatique. Les banques américaines ont prêté à des ménages aux revenus très modestes (les ” subprime mortages “). Ces ménages ont pu acquérir des biens fonciers (terrains, logements) ; provoquant ainsi une demande excessive, faisant grimper les prix à l’excès.

Il n’y a donc pas au départ de bulle spéculative immobilière, mais une bulle financière des crédits octroyés.

Voyons maintenant comment le système s’effondre : un ménage achète une villa surévaluée à 1 million de dollars. La banque lui prête ce million, grâce à un crédit hypothécaire. Puis le ménage emprunteur devient insolvable : la maison est revendue, et donc les cours de l’immobilier s’effritent. La villa ne vaut plus que 600 000 dollars. Conclusion : le système bancaire va perdre 400 000 dollars en revendant la maison hypothéquée.

Les obligations foncières

Mais le désastre ne s’arrête pas là. Car les banques ont refinancé cette bulle spéculative en émettant des obligations gagées sur leurs prêts hypothécaires.

En clair, le prêt d’un million de dollars précédemment évoqué a été placé dans une corbeille de crédits hypothécaires garantissant la solvabilité des emprunts obligataires fonciers.

Donc, le million de dollars s’est retrouvé sous forme d’obligations souscrites par le grand public, les fonds de placement ou de pension, les entreprises, etc….. Mais, dans notre exemple, l’institution financière émettrice ne pourra que rembourser 60 % du titre à l’échéance.

Ce sont donc les épargnants et les fonds de retraite qui risquent d’essuyer les plâtres à la sortie. Et le pire, c’est que personne n’est capable de chiffrer l’ampleur des dégâts ; car le système financier international était construit sur un modèle à tiroirs : certaines SICAV investissaient dans des fonds de placement, ou inversement.

Personne ne sait donc plus qui a perdu combien. D’autant que les fonds de placement ayant beaucoup perdu refusent de déposer leur bilan. Ces filiales de banques ” gèlent ” tout simplement les avoirs de leurs souscripteurs : les investisseurs ne peuvent donc plus revendre leurs parts. Ce qui revient à suspendre la cotation, ou dans les pires des cas à se déclarer en cessation de paiement.

Elucubrations ? Non point. C’est déjà le cas de huit fonds dont quatre français. On se demande d’ailleurs à quoi sert la loi de 1985 sur les faillites…..

Le ” crédit crunch ”

En français, la contraction du crédit.

C’est là qu’intervient la crise en boule de neige. Les banques ont subi de lourdes pertes, et elles ne prêtent plus. Elles se méfient désormais des particuliers, des entreprises, mais aussi et surtout des autres banques.

C’est à ce niveau que la crise va se répercuter sur l’activité économique réelle, via l’investissement des entreprises et des particuliers.

De plus, qui va payer les centaines de milliards d’euros injectés en toute hâte par la B.C.E. ? Si la crise cesse, la B.C.E. pourrait les réabsorber. Mais si la crise persiste, qui va payer ce cataplasme sur une jambe de bois ! Le contribuable européen ? Ou le consommateur européen via une poussée inflationniste ?

Et la France ?

Parlons clair : Nicolas SARKOZY est le premier Chef d’Etat à avoir sonné le tocsin en demandant une réunion extraordinaire du G8.

Madame Angela MERKEL, actuelle présidente du G8 lui a sèchement refusé, et ce pour deux raisons : elle tente de ne pas accentuer la panique ambiante, et surtout, c’est l’Allemagne qui a inventé les obligations foncières (les ” pfund briefe “), ce qui l’expose tout particulièrement.

Face à cette pagaille, nos pouvoirs publics devront user d’une panoplie d’armes purement nationales, qui sont connues de tous :

La République Française doit garantir tous les placements effectués par des citoyens français dans des institutions financières françaises. Et il existe à cet égard un précédent : Alain JUPPE a sauvé le Crédit Foncier de la faillite par cette simple déclaration à la tribune de l’Assemblée Nationale.

La France doit décourager certains flux financiers qui minent notre économie. Il en est tout particulièrement ainsi des mouvements de fonds vers le Maghreb et l’Afrique subsaharienne.

Il serait souhaitable que ces transferts soient soumis à une taxe TOBIN de 40 % (taux de l’impôt sur le revenu) ; si ces fonds sont issus du RMI, de l’APL de prestations sociales annexes ou de revenus non justifiés. Les fonds issus des revenus d’un travail déclaré en seraient bien évidemment exemptés.

Les banques ne devraient plus être autorisées à geler indéfiniment les sommes investies dans leurs fonds de placement filialisés.

Le Code de commerce autorise à déclarer la cessation de paiement et à l’étendre à tout le groupe bancaire.

En pareil cas, un administrateur judiciaire examinerait l’ampleur des pertes financières. Et si nécessaire, les banques concernées seraient momentanément placées sous la protection de l’Etat au travers d’une nationalisation temporaire.

Dernière modification par smarty (2007-09-01 23:27:28)

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#72 2007-09-02 13:19:27

BaRoN NoiR
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

tsss et l apocalypse ,la crise de 29 c est pour quand Smarty ????parce que il y a plein de blogs la dessus....
Sinon j attends tjrs le R$ a 4 pour un euro depuis deux ans, une chute de 20 de l immobilier en France mais je commence a avoir des doutes....
Par contre les laptop Acer c est de la M deux cartes meres en deux ans, je vais le mettre dans ma signature !!!!

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#73 2007-09-02 13:50:25

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Baron noir, l'article au dessus est de:
Jean-Richard SULZER
Agrégé des Facultés
Professeur à l’Université Paris-Dauphine
Responsable du CAP 10 (Finances, budget)
Secrétaire Général du groupe FN au Conseil Régional d’Île-de-France

Le Real à 0,25 Cts d'euros oublie tout de suite.(ou 1 Euro = 4 reais)

Le nouveau laptop Acer 3050, est 1 800 reais sur Paulista.
Celui qui a la webcam est 2 200 reais.
Tu as du sûrement tombé sur une mauvaise série en france non?

La crise de 29, je ne sais pas, avant 2011, le gros Krach je dis oui.
On va avoir de sérieuses turbulences sur les marchés fin septembre début octobre.

Le peso argentin, est à cueillir dores et déjà.

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#74 2007-09-02 23:57:49

BaRoN NoiR
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Oui mais tu peux etre prof agrege et deprime c est pas incompatible !!!! il y en a des tonnes....oui je suis tombe sur un os ...et c est pas le premier !!!!.le probleme des laptops c est justement la fiabilite....en 10 ans j ai du en consomme 5, et sur Rio c est plus cher j ai une m... bas de gamme....um bas de gamme coute tt de meme le prix d un haut de gamme en Europe ou aux states...
bon on prend date pour avant 2011, si tu pouvais trouver le mois cela m arrangerait rsrs que je foute tout en put avant la glissade !!!! le principe des crises c est tout de meme que personne ne les voit venir ???? qui connait un sorcier sur Bahia rsrs

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#75 2007-09-03 00:00:00

smarty
Membre

Re : Chute de la Bourse, chute du real?

Pour ceux qui veulent se donner la peine de revoir des posts avec des données consolidées sur le Dollar(USD) / Real (petit historique.

http://www.abc-latina.com/forum/viewtopic.php?id=1516

Je vous parle maintenant, des USA et du nombre de licenciements dans le secteur de la finance, en particulier dans les sociétés de crédits, qui ne cesse de gonfler à cause de la crise des crédits hypothécaires à risque ("subprime") et du marché immobilier aux Etats-Unis, a indiqué, mardi 21 août, le cabinet Challenger, Gray and Christmas. Près de 21.000 suppressions d'emplois depuis le 1er août, dont 11.040 depuis vendredi dernier, ont été annoncé par les sociétés financières, selon une étude du cabinet.

"A quelques exceptions près, ces suppressions d'emplois sont directement liées à la crise des prêts hypothécaires", signale l'étude.

Parmi les sociétés concernées, l'étude du cabinet cite notamment 2.400 suppressions d'emplois chez la banque SunTrust, ainsi que 8.640 au total chez les sociétés de crédits First Magnus Financial, Countrywide et Capital One ces trois derniers jours.

Depuis le début de l'année, le secteur financier a annoncé 87.962 suppressions d'emplois, plus du double que pendant les sept premiers mois de 2006, et davantage que sur la totalité de 2006 (50.237).Sur ce total, ajoute l'étude, 41% sont provoquées par la crise des "subprime", de nombreuses sociétés ayant fait faillite ou cessé leur activité dans ce domaine.

Les secteurs financiers connexes sont aussi touchés, avec par exemple chez la banque Bear Stearns la semaine dernière 240 licenciements dans la division de négociation des titres adossés aux crédits hypothécaires.

Outre dans la finance, la crise immobilière provoque également des réductions de personnel dans les agences immobilières, où 1.950 emplois ont été supprimés depuis le début de l'année, ajoute l'étude, "sans compter les centaines, voire les milliers d'agents indépendants qui ont quitté le métier".

De leur côté, les sociétés de construction ont annoncé 19.670 suppressions d'emplois depuis le début de l'année, auxquelles il faudrait ajouter les réductions de personnel chez les sous-traitants et les fournisseurs de matériaux.

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