Tiens je relance la boule.
Mais là c'est du lourd, pas de salon pour homosexuels, ou je ne sais trop quoi encore. Cela rejoint les propos tenus sur un autre post relatif aux invests au Brésil
Pour les non lusophones une petite traduction approximative. Article paru dans le journal O POVO du 12/05/2008
A Rio Bravo Investimentos (www.riobravo.com.br) captou um novo fundo voltado para investimentos no Nordeste. O RB Nordeste II tem R$ 140 milhões, o RB Nordeste II e, segundo a companhia, é o maior fundo de private equity já levantado por ela. Comparando, é sete vezes o tamanho do fundo anterior para a região. O RB Nordeste I foi lançado em 2002 e está 100% investido. O RB Nordeste II pretende investir em cerca 10 empresas da região nos próximos 8 a 10 anos. Os investimentos podem variar entre R$ 10 milhões e R$ 28 milhões. Na mira, empresas ávidas por dinheiro capital para crescer. Interessam as seguintes áreas: alimentos, agronegócio, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), turismo e entretenimento, além do setor industrial (metal/mecânica e eletro/eletrônica). O RB II também está aberto a empresas que venham para a região.
O RB Nordeste I foi lançado em 2002, com patrimônio de R$ 20 milhões. A Rio Bravo declara ter aplicado, em média, R$ 4 milhões em cada uma das cinco empresas de pequeno porte na região. O RB Nordeste II tem como investidores o BNDES (por meio do BNDESPar), a Finep, a Previ (fundo de pensão do BB), o BB Investimentos, a Funcef (fundo de pensão do Caixa), a Ceres (Fundo de Pensão da Embrapa), a Fachesf (fundo de pensão Chesf), o Grupo Tavares de Melo, a Desenbahia, e a Fundação Ecos, além da Rio Bravo. O economista Gustavo Franco é diretor-executivo da Rio Bravo desde a sua fundação em 2000. Ele é o responsável por investimentos estratégicos e gestão de investimentos.
Private Equity são fundos de investimento fechado formados por investidores institucionais (fundos de pensão). Costumam optar por empresas que não têm ações na Bolsa. Miram em companhias de porte médio, usualmente de perfil familiar. Entram agregando valor financeiro à empresa, ampliando vendas, produtividade e rentabilidade, aumentando o patrimônio liquido. Quando dá certo, a entrada dos fundos alarga o valor de mercado das empresas, sem abrir o capital.
Rio Bravo Investissements (www.riobravo.com.br) a capté un nouveau fond tourné pour investissements au nord-est. RB Nordeste II a R$ 140 millions, RB Nordeste II et, selon la société, est plus le plus grand fond de private equity déjà soulevée par elle. En se comparant, est sept fois la dimension du fond précédent pour la région. RB Nordeeste I a été lancée dans 2002 et est 100% investi. RB Nordeste II prétend investir dans près 10 sociétés de la région dans les proches 8 à 10 ans. Les investissements peuvent varier entre R$ 10 millions et R$ 28 millions. Dans la visée, les sociétés avides par argent capital pour grandir. Ils intéressent les suivants secteurs : aliments, négoce agro-alimentaire, Technologie des Informations et Communication (TIC), tourisme et divertissement, outre le secteur industriel (métal/mécanique et électrique/électronique). RB II aussi est ouvert à des sociétés qui viennent pour la région.
RB Nordeste I a été lancée en 2002, avec patrimoine de R$ 20 millions. Rio Bravo déclare avoir appliqué, en moyenne, R$ 4 millions dans chacune des cinq sociétés de petit transport dans la région. RB Nordeste II a comme des investisseurs le BNDES (au moyen du BNDESPar), à Finep, Previ (fond de pension de BB), BB Investissements, à Funcef (fond de pension de la Caixa), à Ceres (Fond de Pension de l'Embrapa), à Fachesf (fond de pension Chesf), Grupo Tavares de Melo, à Desenbahia, et à la Fondation Écos, outre Rio Bravo. L'économiste Gustavo Franco est diretor-executivo de Rio Bravo depuis sa fondation en 2000. Il est le responsable par des investissements stratégiques et la gestion d'investissements.
Private Equity est un fond d'investissement fermé formé par des investisseurs institutionnels (fonds de pension). Ils ont l'habitude opter par des sociétés qui n'ont pas d'actions dans la Bourse. Ils visent dans des sociétés de taille moyenne, usuellement de profil familier. Ils entrent en ajoutant de la valeur financière à la société, en élargissant ventes, productivité et production, en augmentant le patrimoine liquide. Quand de correctement, à entrée des fonds il élargit la valeur de marché des sociétés, sans ouvrir le capital.